Nome: Diana.
Nacionalidade: Ucraniana.
Idade: 30tona.
Cara: Agradavel.
Cabelo: Loiro.
Olhos: Verdes .
Altura: 1.60.
Peso: 80.
Tom de pele: Branca.
Peito: 50. Um valente par.
Vagina: Depilada.
Rabo: Volumoso com muita gordura. Buraco castanho.
Apresentação/Recepção: Roupa casual. Jeans e Blusa Vermelha.
Anuncio visto ainda fresco, um fraco por coisas fortes já eu tenho, pela descrição do anuncio se afirmava gordinha,
mamas grandes, completa e oriunda das terras de Leste ainda mais agradava.
Telefonei para saber as condições e localização, em um português muito mal
composto me esclareceu mas não convenceu devido ao valor pedido.
Uma semana tinha passado e o anuncio estava em destaque, me tinha ficada atravessada é verdade,
voltei a telefonar. Surpresa para mim, o valor que pediu desta vez não era mais que metade
do que exigia uma semana atrás, sem demoras lhe comunico que vou já.
A morada que me forneceu foi complicada de encontrar mas cheguei lá.
Informada que estou quase na porta, posso ir que a porta está aberta,
me diz, reparei que tinha aberto a porta e por entre a abertura vejo um sorriso.
Entrei e a porta fechei, mãos atras das costas lá estava ela esperando-me,
corpo de baixa estatura, volumoso, vestia roupas casuais.
Sorridente, um rosto agradável e um olhar exótico.
Com simpatia se apresenta mesmo ali no hall de entrada e convidado pra sala.
A mesma sala tinha decorações natalícias.
Se duvida que sua simpatia era cativante e mantivemos durante alguns minutos uma breve
conversa relacionada com a cultura de ambas nacionalidades.
Uma troca de olhares mais fixa acontece, uma troca de gestos,
elogio seu rosto, seu sorriso e para lhe injectar mais confiança ainda,
faço o pagamento, ela com naturalidade coloca-o encima da mesa, aproveito
que estou bem embalado e sobre a roupa lhe apalpo as tetas e lhe peço
então para irmos ao que mais interessava.
Comecei a despir-me mesmo ali na sala, afirma que vai preparar o quarto e
volta de cuecas e soutien, que eram peças enormes mas segurar aquele valente
par de tetas tinha que ser.
Trancou a porta de casa.
Comecei de novo a esvaziar-me em elogios ao seu enorme par de tetas,
toquei nelas, por entre seu sorriso me perguntava se gostava de mamas
grandes? Afirmei que sim e que fazia muito tempo não via nada assim.
De novo foram apalpadas, beijadas e lambidas.
Seguimos para o quarto porque aquilo prometia,
estava a meia luz eu faço questão que se ilumine todo.
Lhe dei uma ajuda a retirar o soutien, nova investida nas tetas,
beijadas, lambidas, juntava as duas, lambia uma, lambia outra, apertava as duas,
tento beijar a dona delas e se deixou mesmo beijar. Bocas coladas. Línguas uma na outra.
Ela apalpando terreno faz umas festas no nervo, tao duro! Diz.
E continua a mexer nele. Aprecio melhor aquela carne toda, carne,
gordura e celulite com fartura mas seu rosto agradável e sua entrega total faziam
esquecer o que era menos bom.
Ajeitada na cama leva mais uns linguados, sussurra que já está toda molha,
lhe passei uma das minhas mãos pela cona, um, dois dedos lá dentro,
estava mesmo molhada, encharcada, dedos retirados da cona e passados pelos bicos das tetas.
Decido ver melhor aquela cona, estava aparada, sua cor rosada, a humidade era bem visível,
seu cheiro o característico de uma cona excitada. Foi beijada, lambida sugada.
Troco de posição, encima do seu rosto me ajoelhei e levo o membro a sua boca,
começou com uns beijos, contínuou lambendo-lhe a cabeça.
Tento penetrar sua boca mas não me pareceu muito afim do mesmo.
Deixo que mame e lhe remexo as tetas, com boa disposição exclama que eu
perece que faço filmes porno. Eu retribui dizendo que agora lhe ia fuder a
coninha que na realidade era um conão.
Preservativo de gama alta colocado, me coloquei por cima à missionário e assim me
mantive pouco tempo sou robustez não me dava grande jeito para lhe
dar na paxaxa com gana.
Colocada de gatas, brutal, fantástico, tanta carne ali, lhe cravo dois dedos na paxaxa que continuava molhada,
lhe alonguei uma das nalgas, ela com as mãos alonga as duas e meus dedos
dentro da paxaxa lhe faço fricções empurrando o orifício anal de dentro para fora.
Aquele orifício foi lambido e cuspido. Ela diz que gosta mas para eu ser meigo!
Com vagarinho!
Lhe meto dentro da paxaxa, até mais não poder metia tudo dentro e vinha fora.
Tirava todo e voltava a cravar lá, largava uns fios saliva que lhe escorria pelo
olho do rabo até ao nervo que lhe entrava na paxaxa.
Meu interior acelerado, não me vou aguentar muito mais tempo, faço um esforço,
o aroma a foda pairava no ar.
Interrompi as penetrações, levantei-me um pouco, lhe alongo bem as nalgas e
simulo uma penetração no orifício anal, faço a segunda e lhe cravo tudo no rabo,
soltou um AAAAIIII!! que se espalhou pelo quarto.
Com Devagar, aleija um pouco, se queixou, acrescentando que não está acostumada.
Spera! me diz.
Se deita de lado com uma perna no ar, alonga uma nalga e me diz para fazer anal assim.
Para não a massacrar lhe ajudo a segurar a perna levantada e no rabo lhe voltei a cravar.
No rabo me mantive até não aguentar, até me vir.
Lhe digo que isso está a acontecer, ela pede o leitinho no rabo que assim não aleija.
Feito. Pergunta se quero ajuda? agarra no nervo para o retirar do rabo e lhe retira o preservativo.
Sua mão no meu obro, seu rostro frente ao meu, me presenteia com mais um beijo,
questionando-me se gostei e pedindo desculpas por não levar no rabo à canzana.
Em saudável brincadeira ali ficamos uns instantes e posteriormente
seguimos juntos para a casa de banho, cada um tratou de si.
mamas grandes, completa e oriunda das terras de Leste ainda mais agradava.
Telefonei para saber as condições e localização, em um português muito mal
composto me esclareceu mas não convenceu devido ao valor pedido.
Uma semana tinha passado e o anuncio estava em destaque, me tinha ficada atravessada é verdade,
voltei a telefonar. Surpresa para mim, o valor que pediu desta vez não era mais que metade
do que exigia uma semana atrás, sem demoras lhe comunico que vou já.
A morada que me forneceu foi complicada de encontrar mas cheguei lá.
Informada que estou quase na porta, posso ir que a porta está aberta,
me diz, reparei que tinha aberto a porta e por entre a abertura vejo um sorriso.
Entrei e a porta fechei, mãos atras das costas lá estava ela esperando-me,
corpo de baixa estatura, volumoso, vestia roupas casuais.
Sorridente, um rosto agradável e um olhar exótico.
Com simpatia se apresenta mesmo ali no hall de entrada e convidado pra sala.
A mesma sala tinha decorações natalícias.
Se duvida que sua simpatia era cativante e mantivemos durante alguns minutos uma breve
conversa relacionada com a cultura de ambas nacionalidades.
Uma troca de olhares mais fixa acontece, uma troca de gestos,
elogio seu rosto, seu sorriso e para lhe injectar mais confiança ainda,
faço o pagamento, ela com naturalidade coloca-o encima da mesa, aproveito
que estou bem embalado e sobre a roupa lhe apalpo as tetas e lhe peço
então para irmos ao que mais interessava.
Comecei a despir-me mesmo ali na sala, afirma que vai preparar o quarto e
volta de cuecas e soutien, que eram peças enormes mas segurar aquele valente
par de tetas tinha que ser.
Trancou a porta de casa.
Comecei de novo a esvaziar-me em elogios ao seu enorme par de tetas,
toquei nelas, por entre seu sorriso me perguntava se gostava de mamas
grandes? Afirmei que sim e que fazia muito tempo não via nada assim.
De novo foram apalpadas, beijadas e lambidas.
Seguimos para o quarto porque aquilo prometia,
estava a meia luz eu faço questão que se ilumine todo.
Lhe dei uma ajuda a retirar o soutien, nova investida nas tetas,
beijadas, lambidas, juntava as duas, lambia uma, lambia outra, apertava as duas,
tento beijar a dona delas e se deixou mesmo beijar. Bocas coladas. Línguas uma na outra.
Ela apalpando terreno faz umas festas no nervo, tao duro! Diz.
E continua a mexer nele. Aprecio melhor aquela carne toda, carne,
gordura e celulite com fartura mas seu rosto agradável e sua entrega total faziam
esquecer o que era menos bom.
Ajeitada na cama leva mais uns linguados, sussurra que já está toda molha,
lhe passei uma das minhas mãos pela cona, um, dois dedos lá dentro,
estava mesmo molhada, encharcada, dedos retirados da cona e passados pelos bicos das tetas.
Decido ver melhor aquela cona, estava aparada, sua cor rosada, a humidade era bem visível,
seu cheiro o característico de uma cona excitada. Foi beijada, lambida sugada.
Troco de posição, encima do seu rosto me ajoelhei e levo o membro a sua boca,
começou com uns beijos, contínuou lambendo-lhe a cabeça.
Tento penetrar sua boca mas não me pareceu muito afim do mesmo.
Deixo que mame e lhe remexo as tetas, com boa disposição exclama que eu
perece que faço filmes porno. Eu retribui dizendo que agora lhe ia fuder a
coninha que na realidade era um conão.
Preservativo de gama alta colocado, me coloquei por cima à missionário e assim me
mantive pouco tempo sou robustez não me dava grande jeito para lhe
dar na paxaxa com gana.
Colocada de gatas, brutal, fantástico, tanta carne ali, lhe cravo dois dedos na paxaxa que continuava molhada,
lhe alonguei uma das nalgas, ela com as mãos alonga as duas e meus dedos
dentro da paxaxa lhe faço fricções empurrando o orifício anal de dentro para fora.
Aquele orifício foi lambido e cuspido. Ela diz que gosta mas para eu ser meigo!
Com vagarinho!
Lhe meto dentro da paxaxa, até mais não poder metia tudo dentro e vinha fora.
Tirava todo e voltava a cravar lá, largava uns fios saliva que lhe escorria pelo
olho do rabo até ao nervo que lhe entrava na paxaxa.
Meu interior acelerado, não me vou aguentar muito mais tempo, faço um esforço,
o aroma a foda pairava no ar.
Interrompi as penetrações, levantei-me um pouco, lhe alongo bem as nalgas e
simulo uma penetração no orifício anal, faço a segunda e lhe cravo tudo no rabo,
soltou um AAAAIIII!! que se espalhou pelo quarto.
Com Devagar, aleija um pouco, se queixou, acrescentando que não está acostumada.
Spera! me diz.
Se deita de lado com uma perna no ar, alonga uma nalga e me diz para fazer anal assim.
Para não a massacrar lhe ajudo a segurar a perna levantada e no rabo lhe voltei a cravar.
No rabo me mantive até não aguentar, até me vir.
Lhe digo que isso está a acontecer, ela pede o leitinho no rabo que assim não aleija.
Feito. Pergunta se quero ajuda? agarra no nervo para o retirar do rabo e lhe retira o preservativo.
Sua mão no meu obro, seu rostro frente ao meu, me presenteia com mais um beijo,
questionando-me se gostei e pedindo desculpas por não levar no rabo à canzana.
Em saudável brincadeira ali ficamos uns instantes e posteriormente
seguimos juntos para a casa de banho, cada um tratou de si.
Prontinho para ir embora satisfeito.
A despedida composta por beijos e abraços dando a certeza de voltar.
CONCLUSÃO:
Muito Positivo. Uma relação Valor/Qualidade difícil de encontrar.
Se mostrou muito simpática e acessível em todos os pontos.
Beija: Sim.
Oral: Sim. 08\10. Um acto demorado.
Vaginal: Sim. 08\10. apertada e molhada. Cheiro a cona.
Anal: 09/10. De Luxo.
Local de anuncio: https://www.classificadosx.com/anuncios/mulheres/loira-sexy-960454815-peito-grande-ucraniana-2119.html
https://www.segredosdeluxo.pt/modelos/mulheres/diana-ucarniana-bonita-peito-grande/
Local donde recebe: Rua Guilherme Anjos. Uma pequena transversal a Rua Maria Pia. Campo de ourique
Valor: 30 @€RODINAMICO$ Completo.
Contacto: 960454815
A despedida composta por beijos e abraços dando a certeza de voltar.
CONCLUSÃO:
Muito Positivo. Uma relação Valor/Qualidade difícil de encontrar.
Se mostrou muito simpática e acessível em todos os pontos.
Beija: Sim.
Oral: Sim. 08\10. Um acto demorado.
Vaginal: Sim. 08\10. apertada e molhada. Cheiro a cona.
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