Nome: Bia de Beatriz.
Nacionalidade: Portuguesa.
Idade: 30 e poucos.
Altura: 1,65.
Peso: 50 e poucos.
Tom de pele: Morena e bronzeada.
Cara: Provocante. Com uma suave maquilhagem.
Cabelo: Farto, preto, longo semi-ondulado.
Olhos:Castanhos. Brilhantes.
Peito: 40
Vagina: Lisa. Depilada.
Rabo:Bem definido. Firme.
Era sábado pouco passava do meio-dia funções laborais acabadas, vontade de dar uma
recompensa ao corpo.
Inicialmente pensei em algo que tinha degustado ali para os lados da Av. 5 de
Outubro mas já não estava lá, estava um pouco distante, também não tinha vontade de
me deslocar muito.
O meu lado perverso e depravado não estava muito em alto,
apetecia algo mais subtil, delicado, o que poderia ser difícil.
Avanço para o desconhecido e faço a consulta ao diário do costume, os
primeiros pedidos de informação em nada agradam, mais um, outro e outro,
até ser atendido por uma voz sensual que diz fazer um convívio completo
por 30 €uros com oral natural de verdade e até ao fim sem mentiras.
Me agrada, aquela voz me relembra que são 30€ e não 100, 120 ou 150.
A concupiscência estava em elevado grau, vou de imediato para o local que
me indicou, outrora nesse mesmo local tinha sido muito feliz.
Subo ao 1º andar se abrem as portas para uns momentos de luxuria.
Decadência e carência fundidas em mim por vício e desejo.
A fera que se expõe a minha frente se mostra exuberante, um corpo de sonho extraído
de um pesadelo desastroso. Um calçado alto que a eleva um
pouco mais mas não saltos finos. Veste um curto vestido de vinil de feixe a
frente semiaberto, baixado até aos seios, um decote abusado. São estas as vestes
daquele corpo moreno com olhar fulminante.
O desejo de a possuir para me saciar esta mais ardente.
As barreiras de incerteza são ultrapassadas rapidamente dando origem a
confiança mutua.
Nos tocamos. Nos falamos.
De donde venho pergunta.
Ao que vou? Isso já ela sabe.
Suas palavras são cobertas por um sorriso engenhoso.
Para lhe cair mais em graça paguei logo. Não tinha que o fazer já diz ela.
Uns abraços, uns selos de boca, uns beijos,
agarrados baloiçava-mos no quarto. O som é o dos seus sussurros,
se afirma ser uma mulher bem comportada de semana mas que as dificuldades a
transformam numa galdéria ao fim de semana.
Tento desapertar o feixe e ela me impossibilita que lhe compete a
ela fazer as honras. Entre beijos e apalpões me vai despojando do que
levo encima. Me troca então a mim, lhe retiro o vestido, era a única
coisa que tinha sobre o corpo. Saboreio, lambo aquela pele morena, lisa.
Encantadora é a decoração que possui no corpo, abaixo do umbigo. Um ramo de rosas
tatuado fazendo algo semelhante a uma corrente, tipo um cinto, a maior delas
mesmo ao centro findando milímetros da entrada do seu ventre.
Minha mão, meus dedos vão lá, primeiro uma passagem de leve sobre a sua
superfície e depois ao seu interior, minha boca também, húmida, salgada,
um agradável cheiro que embriaga.
Suas mãos transitam em meu corpo, seus dedos se afincam em mim, nos
acomodamos sobre o leito, me enlaçava eu retribuía ela não se negava.
Sua boca na minha apimentava tudo ainda mais, transita novamente sobre mim,
sugava meus peitos.
Seus cabelos pretos ao tocar-me pareciam uma pena a bater-me.
Boca e língua vai descendo até ao meu ponto mais alto, me provoca, atiça,
acontece então, engoliu o membro todo.
Veias marcantes se afogam para o interior dos seus lábios avermelhados naturais.
Uma das minhas mãos afoga os dedos nos seus cabelos a outra se perde
nos seus seios redondos, firmes, mamilos tesos.
Nos vamos posicionando espontaneamente até ficar-mos invertidos. Meu
sexo na sua boca o dela na minha. Nos sugamos, nos lambemos,
enlouquecido penetro-a, seus sucos levemente salgados são um doce mel.
Sua língua quente, molhada, continua a lamber e a escorregar sobre o meu
palpitante membro deixando um rasto molhado fazendo com
que fervilhe e enrije até mais não poder.
A devida protecção foi tomada, sem demoras por mim é penetrada. Juntos, colados,
fazendo quase um só. Nos baloiçamos. Os movimentos dela acompanham os meus, deitados,
sentados na posição de Lotus.
Os gestos, os movimentos fazem lembrar uma Deusa guerreira sedenta de prazer
que se entrega a um bandido, marginal, nas mesmas condições de desejo.
Se inclina vagarosamente para trás, saboreio de novo os seus seios.
Suas pernas rodeiam a minha cintura não deixo de a possuir enquanto ela
se continua a dobar para trás, formamos um perfeito ângulo de 90º
Por segundos nos desunimos, volta para mim por inteiro, sua mão me empurra,
me deita, se senta sobre o meu membro enterrando-o todo nela.
Cavalga subtilmente, confiante no que fazia, aproxima seu rosto ao meu,
sinto a respiração dela nos meus lábios, lábios dela no meu queixo novamente a
sua língua na minha boca.
Sinto os músculos interiores do seu ventre apertarem meu membro enquanto
se movimenta acima e abaixo.
Ao ouvido lhe digo meus desejos insanos, gira seu corpo
sobre o meu e fica de costas para mim.
Ambiciono-a, estou sedento da sua outra entrada, me castiga com alguma
espera de novo leva meu membro para dentro da vagina em direcção ao útero.
Cavalga novamente, puxo seu corpo contra o meu diminuindo ou acelerando o ritmo.
Não há palavras, somente leves gemidos.
Nádegas macias que manuseio, entre elas estão quente e molhado, suadas. Lhe
roço o ânus, procuro prazer profano ela
entende mas não atende logo fica num sensual jogo de cintura mantendo meu membro
enterrado na vagina, num vai acima retira a lava-o para o sitio que que tanto ansiava,
penetro-a, faço isso me lentamente.
Introduzo o membro todo nela pelo orifício que julgava não explorar.
De novo nos fundimos. O brusco ser que delicado e o domesticado se quer selvagem.
Mais adiante lhe confesso donde quero derramar o meu prazer me olha dentro
dos olhos e confessa que esse também é seu querer. Merecemos. Se apronta
para tal, nos desunimos, roda de novo sobre mim, com
olhar provocador, de novo sua boca desce pelo meu peito.
Retira o que está a mais sobre o membro, vagarosamente me vai masturbando
simultaneamente o vai beijando, lambendo e sugando.
Pede aquilo que tenho para ela.
Minha excitação enlouquece os meus sentidos, minhas pernas tremem,
um arrepio danado, sorridente puxa por mim, o primeiro derrame lhe toca
nos lábios e escorre por entre os dedos, as palavras se tornam precisas,
peço para continuar, aumenta a velocidade da masturbação, o introduz na boca
e se dá o grandioso derrame.
Tudo, sinto tudo a sair.
Sua mão melada sobre a minha virilha faz gestos como para me acalmar
enquanto extrai tudo com a boca. Volta a masturbar-me,
pousa a cabeça sobre a minha perna, de novo aquele olhar malandro, entre um
sorriso morde seu lábio inferior.
Ta bonzinho me pergunta. Não precisei falar, ela sabia que estava.
Se envolve em uma toalha e me deu outra a mim,
fomos para a casa de banho.
O aroma dos actos cometidos preenchia o espaço que deixávamos.
Não fazem falta mais detalhes. Cada um seguiu o seu caminho.
Eu deixei a certeza que se me fosse possível para o próximo fim-de-semana voltaria.
Conclusão:
Foi o mais competente e satisfatório dos últimos tempos que me apareceu.
Lhe dou uma elevada pontuação a todos os níveis.
BEIJA: Sim.
ORAL: Sim. 9/10. Muito Satisfatório. Feito com classe. Natural e até ao fim. Imbatível se engolisse.
VAGINAL:Sim. 9\10.Apertado. Lubrificação própria. Uma boa movimentação em diversas posições.
ANAL: Sim. 9\10. Se sexo anal é uma arte ela é boa artista..
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Publicada por Logan à(s) 10/21/2013 07:06:00 da tarde
Etiquetas: completa, oral natural, portuguesa