Nome: Isabel
Nacionalidade: Portuguesa
Idade: Profere 28 mas lhe dou mais.
Altura: 1.70
Peso: 55.
Tom de pele:Caucasiana.
Cara: Agrada.
Cabelo:Castanhos claros. Compridos.
Olhos: Castanhos.
Peito: 40.
Vagina: Lábios pequenos. Rodeada de alguns pelos púbicos .
Rabo: Nalgas pequenas e descaídas.
De retorno as redondezas do Sado terminar algo pendente.
Depois das responsabilidades cumpridas uma esmifradela era compensatório, tasco mais perto
e desfolho as paginas do Correio da Manhã. Algumas chamadas, as informações dadas
por ela me convenceram o suficiente. Lhe digo que estou a caminho.
Passados uns 10 minutos faço uma nova chamada para que seja completada a
morada e sou informado que vou ter que esperar um bocado porque tinha
ido almoçar. Dei umas voltas apreciando as edificações.
Mais uns cêntimos gastos em mais um telefonema e diz que acabou de chegar, indica o
numero do lote e do andar. Subo para a espelunca, sim aquilo era quase uma pocilga.
Veio receber-me à entrada se apresenta e me encaminha para o quarto, portava uma
indumentária casual nem se deu ao trabalho de vestir algo mais ousado.
No quarto dei com a sua colega, Inês seu nome, estendida na cama. Também me tinha
falado sobre ela aquando faço o pedido de informações. Era mais apetecível mas em
uma breve troca de palavras percebi que
era muito mesquinha, do tipo que agarrava o São Bernardo com a ponta dos dedos,
até podia estar redondamente enganado contudo esclareceu logo que para o pacote não
e o bucal era com camisa no animal.
O cão ladrava pela Isabel, ficamos sós. Pede a lembrança. Sai, certamente foi
prestar contas. Retorna. Rapidamente nos privamos das vestes e fomos para a cama.
Umas meiguices, uns linguados e umas lambidelas pelo peito, questionou como queria eu
o bucal, lhe digo para pôr na boca.
Se esforçou mas não convenceu, mamou de gatas, de joelhos, de cú virado para mim,
enquanto isso lhe espetava os dedos na paxaxa.
Agarrei-a pela face e fui-lhe a boca mas não facilitava muito. Nem sequer via aquilo que fazia.
Dei por terminada aquela parte e salto para fora cama,
encapoto o animal e começo a smifrar aquela paxaxa.
Os músculos vaginais até apertava bem o animal nas penetradelas que eram feitas de
modo brusco para acalmar os ânimos.
Volto para cima da cama novamente. Virei-a, penetro na paxaxa de novo e lhe vou
dando forte e feio, com firmeza seguro-a pela cintura e as marcas das minhas
investidas são notáveis pelo corar das suas nalgas.
Ela levanta ligeiramente o coxis, não ofereceu o cuzinho mas eu tinha
pago por ele e ia usufruir. Nada lhe perguntei simplesmente a penetrei,
parece que não gostou muito ou não estava a espera, notei isso pela sua reacção.
Peço para ela acalmar que esta quase.
Alterno com umas palmadas na paxaxa, umas caricias e uns apertões
nas pequenas tetas.
Mantive as penetrações anais até descarregar todos os fluidos do São Bernardo.
CONCLUSÃO:
Informa pelo telefone que faz quase tudo e mais alguma coisa mas assim não foi.
De corpinho até agrada um pouco, faz figura
mas no ato concretamente tem um desempenho fraco.
Beija: Não sei.
Oral: Sim. 5\10 Natural. Não sei se dizer se tinha falta de experiência ou não sabe fazer.
Vaginal: Sim. 5\10. Apertada mas seca.
Anal: Sim. 5\10. Foi banal. Semelhante a uma punheta.
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Publicada por Logan à(s) 1/12/2014 06:20:00 da tarde
Etiquetas: completa, portuguesa