Nome: Sandra.
Nacionalidade: Portuguesa. Ribatejana.
Idade: 33/35.
Cara: Cara de cansada.
Cabelo: Loiros, muito compridos.
Olhos: Castanhos.
Altura:1.60
Peso: Pesada
Tom de pele: Branca
Peito: 40/42 descaídos.
Vagina:Aparada.
Rabo: Nalgas Grandes com algumas estrias mas nada assustador.
Estava na lista de possíveis desbravamentos, nesse dia para alem dela unicamente
tinha mais duas opções de escolha para uma pinocada sem me retirar muito da minha zona,
segundo ela que fazia e acontecia tudo consoante a minha vontade.
Chego a respectiva Rua e como ele indicou voltei a ligar para que
me indicasse em concreto o Nº do prédio e respectivo andar, a escassos metros
da entrada mantemos o contacto verbal via telemóvel, estou mirando em frente
vejo uma cabeça que espreita num ápice em simultâneo ela afirma
que já me tinha visto. Indica que toque a campainha do esquerdo mas
que vou entrar para a habitação do lado direito.
Assim que lhe vejo a cara reconheço-a, já varias vezes se tem
cruzado comigo na rua, comentei sobre isso, assume que é da minha zona, inclusive
donde trabalha mas não tem memoria da minha fronha. De ser verdade melhor.
Camisa de noite curta e transparente preta, cueca e soutien vermelho eram
as suas vestes. Se dirigia a mim como se desde sempre me conhecesse.
A boa disposição reinava e aquele corpo parecia um bom rebuçado a degustar.
Rapidamente me questiona como vai ser, que vou querer e muito mais, lhe
respondo que sou de muito alimento e que vou comer tudo aquilo que tiver,
não tremeu em pedir a lembrança, que me coloque a vontade e me vá despindo
que já vem. Eu pronto a ser tratado ela coloca mais um lençol encima da cama
e se senta sobre a mesma, me aproximo e deita uma mão ao São Bernardo
masturbando o animal comentando o estado dele.
Como resposta lhe ataco as tetas com uma
das mãos, a outra lhe acariciava o clitóris, lhe meto um dedo e posteriormente
lhe meto dois cravando-os bem dentro dela.
Volta a comentar que tenho o São Bernardo firme!
Se o meteres na boca ainda fica mais lhe digo.
Prendeu então a cabeça do animal com os lábios e começa a dar-lhe uma
espécie de sugadas.
Sugava e lambia. Era uma mamar mecanizado, o incitamento era fraco,
tentava ser violenta para agradar mas não convencia.
Para apimentar lhe faço umas penetrações pela boca, as poucas que fiz não a achei
muito apta para tal.
Continua brincando com o animal na boca e quase deletreando
profere que se continuo assim não lhe fodo a cona.
Nem mais nem ontem, deitei a mão a um preservativo e visto São Bernardo.
Eu fora da cama ajeito-a de barriga para cima,
ela deu o jeito porque até é pesada para eu empurrar.
Lhe vou puxando as tetas e a outra mão vai
de novo em direcção a paxaxa dando-lhe mais umas dedadas.
Ainda rodo os dedos para um lado e para outro, quase arranhando
as paredes da paxaxa.
Deitava uns AAIS e uns UUIIIS mas muito fracos como de alguém desnutrido.
Retiro os dedo e lhe espeto o São Bernardo.
Lhe vou dando na paxaxa à bruta.
As pernas, uma para cada lado e lhe distancio os lábios da paxaxa para vislumbrar bem
as penetrações fugazes que o animal levava a cabo.
Ela ali estava. Fode! Fode-me! Pedia.
Que gostava afirmava.
Ainda naquilo, em simultâneo
volto a agarra-la pelas tetas. Aperto-as. Chupo uma. Chupo outra, lambo as duas.
Por sua vez levanta as pernas e desaproxima ela o lábios da paxaxa
mantendo eu os movimentos de vai e vem.
Repentinamente sai de baixo de mim e se coloca de gatas encima da cama
dando-se umas nalgadas e uns apertões nas nalgas me convida a fuder-lhe o cú.
Paguei para isso que assim seja. Pensei para dentro.
Deixo ela guiar a manobra, deito-me na cama, ela de costas para mim com as nalgas
encima do animal que se mantinha bem entesado, crava-o no cú sem muito esforço.
Suas mãos pousam sobre as minhas pernas e se vai elevando e descendo
articulando os joelhos, a consequência disto
o animal lhe vai entrando e saindo pelo cú.
Lhe afasto bem as nalgas e se manteve bem no trabalho
que nem motor afinado, a vista era boa e aquilo finalmente aquecia e se prolongou.
Lhe saem uns ditos obscenos em bom tom, aproveito a sua posição e sem muita ginástica
avanço para lhe dar à canzana. É a vez dela afastar as nalgas, solta suplicas
para fuder o cú desta puta. Lhe vou dando com todas as ganas que tinha, lhe
vou também masturbando a paxaxa. Profere que tenho que ir a casa dela comer-le o cú!
Lá até pagas menos para fuderes o cú desta puta, afirma.
Respondo à letra a sua instância e com o corpo, perdendo o controlo do animal
que se esvaziava de satisfação entalado naquele cú.
Diminuo a velocidade das penetrações mas indo-lhe bem ao fundo. Despego-me dela,
vai buscar papel, despe o animal e limpa-o.
Convida-me para ir ao WC mas optei por não ir, ela rapidamente vai e vem
já me apanha vestido e preste a sair.
Se mostra esperançada que eu tenha gostado para que seja novamente eleita,
indo até a porta relembra que o numero está sempre ligado, que quando quiser,
que lhe ligue, que esta em aberto ir-lhe come o cú a casa dela, mora em Alverca,
que é mais barato e até podemos beber uma cervejinha.
Dois beijos enquanto lhe apalpo as tetas e vou à vida.
CONCLUSÃO:
A apresentação e aquele corpo deviam apresentar um melhor serviço
no seu todo, valeu pela parte anal.
Repetir é uma possibilidade muito longínqua.
Posso equacionar que estava em dia não mas não serve de desculpa.
Beija: Não sei.
Oral: Sim. 5\10. Natural. Diz ser até ao fim mas não confirmo.
Vaginal: Sim. 6\10. Levou na paxaxa por frete.
Anal: Sim. 8\10. Concluo que até goste porque o seu comportamento
mudou por completo no ato anal.
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Publicada por Logan à(s) 3/31/2014 01:22:00 da manhã
Etiquetas: Aparada, completa, oral, portuguesa
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