Nome: Lana.
Nacionalidade: Checoslovaca.
Idade: 30.
Cara: Agradável.
Cabelo: Loiros. compridos com pequenas ondulações. .
Olhos: Azuis/Cinzentos.
Altura:1.70.
Peso: 70.
Tom de pele: Branca.
Peito: 44.
Vagina: Peluda mas não muito.
Rabo: Nalgas Firmes. Orifício castanho claro. Liso.
Este relato vais quebrar a sequência de alguns pendentes pelo facto
que a visada possivelmente estará pouco tempo pela zona.
Procurava passar um bom bocado.
As informações são pedidas ao primeiro anuncio que vejo, salientava uma
nacionalidade que não é muito comum.
Eram 8 horas da manhã, julguei ser ainda muito cedo
mas a curiosidade me forçou a ligar mais que não fosse para ser
notificado quando o numero estivesse activo, não foi preciso,
dá sinal de chamar e ao primeiro sinal atende.
Uma voz muito feminina, fina, num português não muito explicito se descreve e anuncia
que faz tudo. O valor agrada.
Tencionava passar depois de almoço mas quando a questiono sobre o horário
me diz que já está nas instalações, que fica lá, que vai só tomar um duche.
Que me leve o diabo por que no inferno já estou a arder deixo para trás
aquilo que tenho a fazer.
Num curto espaço de tempo lhe volto a ligar e digo que estou no prédio da
referida Rua.
Vou abrir me responde!
Indica para donde devo ir, se abre a segunda porta.
Estou no inferno e um anjo me vai saciar. Mostra alegria e espalha simpatia. Volumosa.
Verde mar era a cor do seu traje transparente e uma encharpe.
Me leva para o palco donde vão ter lugar os factos.
Admito que não ia muito confiante mas ela transformou a desconfiança em um
desejo ainda mais descontrolado.
Efectuando gestos na minha face relembra aquilo a que vou
ter direito, basicamente era tudo.
Deita a mão a braguilha e sente o inchaço
Seu cabelos ainda húmidos me arrefecem a cara quando me da um beijo fugitivo.
Paguei logo para fazer boa figura.
Me questiona ser quero ir a casa de banho, se quiseres vou,
não há muito tinha tomado banho.
Que fique como em casa me diz. Me esbanjo em elogios para com ela,
ela retribui com beijos e gestos malandros.
Ao despir-me conto com a sua ajuda.
Me convida para a cama, se desfaz da encharpe, não resisto e me rendo
perante seus seios grandes e em boa forma,
com um ar de esgazeado inexperiente desculpando-me que nunca tinha
visto nada assim e começo de modo desalmado a mexer neles.
Deito-me então e ela avança para mim fazendo umas massagens nas pernas,
não perde muito tempo e se agarra ao São Bernardo masturbando-o muito suavemente.
Começa a dar-lhe uns beijos. Uns chupoes molhados sobre a cabeça.
Beija meu umbigo, virilha, chupa, mama, lambe novamente o animal, arrasta
sua língua molhada e fresca até a parte inferior dos testículos começando
a lamber aquela parte. Excitante o que faz e o modo como olha para mim.
Alterna as lambidelas do saco com umas no São Bernardo. Masturba. Lambe.
Chupa. Armado em tanso tímido lhe pergunto se lhe posso voltar a
mexer no seios, sorrindo diz que sim. Aproximou-os de mim e foi um
fartote de mexer e remexer. Beijar, chupar e chafurdar até não cansar.
Ela volta para o oral, mais dedicada agora ao São Bernardo.
Com ele na boca ao mesmo tempo que o absorve faz movimentos giratórios.
Libertava uns gemidos miúdos muito convincentes.
Injectava que tinha gosto daquilo que estava a fazer, que o que estava
a fazer era o seu prazer.
Eu de perdido não passava. A minha respiração já era pesada.
Ver as veias do animal a lhe entrarem na boca,
o brilho dos seu olhos felinos me iluminavam o caminho para o delírio.
Estica as mãos para que eu lhe de as minhas, ela de joelhos me pede
que me coloque como ela,
assim o fiz, mete a sua cabeça entre as minhas perna e começa de novo
a lamber a parte inferior dos testículos.
Liberto de novo o meu lado pateta e lhe pergunto se lhe posso mexer na paxaxa,
não respondeu porque esta de boca cheia sugando os testículos um a um de
cada vez, simplesmente afixa as suas pernas na parede deixado cair
uma para cada lado e leva minha mão a paxaxa.
Ambos começamos a mergulhar os dedos no seu interior, emanava calor
e fluidos. Olho para ela, se mostrava dedicada a mamar.
Lhe coloco o animal na boca e cravei-o todo dentro da cavidade bucal
enterrando-o todo mas mesmo todo la dentro
que quase os testículos entravam, faço uma serie de movimentos
dentro e fora de modo lento mas com força,
sua cabeça se afogava no colchão.
Continuava a mostrar-se tão sedenta quanto eu.
A loucura aumenta o desejo ou vice-versa, inspirava confiança, começo a beijar
seus lábios da paxaxa e posteriormente o seu interior.
Os seu suaves gemidos aumentaram, se apruma mais a mamar.
Geme, e se masturba enquanto eu a estou a lamber,
me da a chupar o seu dedo quando sai de dentro dela.
Era luxuria a ser consumada.
Ela estimulava e bem, ainda lambendo-lhe a paxaxa com a língua mesmo la cravada
começo a massajar-lhe o buraquinho do cú, faço umas leves pressões para dentro
e o dedo de vai entrando.
Cú limpo, lavado, apertado. Agarro-a para me afundar ainda mais na paxaxa
e ela começa a masturbar seu cuzinho.
Do nada interrompo porque estou a ver que fico por ali.
Lhe confesso que lhe quero ir a cona, veste o São bernardo,
masturba-o e me beija, como queres? Pergunta,
Acomodo-a de 4, nada melhor que à canzana.
Antes de penetra-la voltei a lamber a paxaxa sumarenta.
Penetro-a. Efectuo uma serie de penetrações. Paro, voltei a lamber,
cuzinho também lambido e regado com saliva.
Indo-lhe a paxaxa lhe alongo as nalgas o efeito das penetrações
era reflectido em contracções do seu cuzinho.
Lhe meto um dedo no cú e ela mete outro. Tudo ensalivado. Molhado encharcado.
Parecia uma lascívia a satisfazer a minha depravação.
Meto então o São Bernardo no cuzinho e pouco tempo me aguentei.
Ao fim de alguns minutos venho-me .
Me despego dela abandonando-me na cama em estado ofegante com
um alto grau satisfação.
Sorriso e boa disposição era libertada por ambos.
Tira o capote ao São bernardo e ela mesma o limpou.
Mantivemos uma curta conversa agradável. Recuperado, quando me vou a
vestir me alerta
para não colocar os pés no chão.
Caio em mim e lembro que tenho compromisso esperando-me.
Calorosa despedida e desta vez sou eu que afirmo que volto.
CONCLUSÃO:
Corpulenta mas maciça. Pernas bem torneadas, casca de laranja e estrias não notei,
a ansiedade cega um homem. Certamente é para repetir dentro das medidas do possível.
Simpática. Asseada. Sabe incentivar. Não fala português correctamente mas o fuder
não tem idioma.
Beija: Sim.
Oral: Sim. 9\10. Natural. Delirante, ousado. Diz ser até ao fim mas não confirmo.
Vaginal: Sim. 9\10. Muito satisfatório. Lábios rechonchudos mas encaixei muito bem nela.
Anal: Sim. 9\10. Apertado. Acompanha bem os movimentos.
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Local donde recebe: Rua Francisco Sanches. No mesmo prédio estão algumas 8 mulheres.
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Publicada por Logan à(s) 4/07/2014 10:52:00 da manhã
Etiquetas: completa, oral natural, peluda, vaginal
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