Nome: Catarina.
Nacionalidade: Portuguesa.
Idade: 49
Cara: Agrada.
Cabelo: Loiro.
Olhos: Esverdeados.
Altura: 1.70.
Peso: Maciça.
Tom de pele: Branca.
Peito: 42/44
Vagina: Um pouco cabeluda.
Rabo: Volumoso.
Apresentação/Recepção: Roupas casual.
As fraquezas se fazem notar mesmo em época de emergência.
é preciso aliviar a pressão. Muito pouca a oferta em Lisboa.
Repito uma pesquisa pelo site rua69 e cruzo a informação
com o classisificadosx.com para
confirmar e existência de um anuncio apreciado dias atrás com uma
descrição muito explicita, linguagem obscena, do serviço prestado.
Telefono para ficar mais
elucidado, a única coisa que difere, proferido por uma voz não muito
agradável ao ouvido é o valor.
Um pouco indeciso arrisco, ligo de novo e faço a marcação colocando-me a caminho.
A morada certa me foi dada ao momento uma situação bastante rara.
Aviso que cheguei , e subo ao terceiro andar do prédio.
Fico então na presença da Catarina. .
Um corpo tipo cavalona sim, sua indumentaria não fazia jus ao que se
prestava, umas roupas casuais .
Apresentação mutua feita, ao lhe dizer o meu nome me mostra a tatuagem
que tem no braço com o mesmo nome, era do ex, segundo me disse,
lhe notei uma postura natural o que me incentivou
a ficar mais a vontade. Indica de imediato o caminho para o quarto,
a casa estava completamente limpa e muito bem decorada.
Era mesmo a casa de habitação.
Sai o convite para me lavar mas não aceitei dando o motivo.
Não coloca objeção, se desfaz aos poucos da roupa que tinha encima, vai à
casa de banho e ao voltar lhe coloco em mão o valor dos honorários.
Comecei a apalpar, as tetas, as nalgas, lhe paço a mão pela chocha, umas
lambidelas nas tetas, os dedos mais cravados na chocha.
O Tête-à-tête continua, explora meu corpo, larga uns selos no meu peito,
sua mão se aproxima do nervo, agarra-o, aperta-o, lhe faz festas, o mesmo
nos culhões, começa a bater a punheta, eu sentei em uma cadeira e
ela de seguida a mamar. Chupa, lambe, mama, acolhe o nervo com a boca toda.
Falava da pandemia que cobre o mundo , olhava nos meus olho e ia acolhendo
o nervo com delicadeza. Comentava a dureza do dito cujo e que quando
eu quisesse parava.
Vamos pra cama, um novo ataque as tetas, são acariciadas, apalpadas,
lambuzadas. Lhe mamo na boca , lhe aperto as tetas, dedos cravados chocha,
lhe continuo a mamar na boca, segura
nas tetas oferecem-do-as mais espontaneamente.
Lhe dou os dedos a chupar e lhe volto a mamar boca.
A tesão está no nível máximo. Deito mão em um preservativo e cubro o nervo.
Me coloco de joelhos
e ela de gatas de face para mim é desafiada a mamar de novo. Suas tetas
penduradas baloiçava, continuava mexendo nelas. Estiquei o braço e levei
uma das minhas mão à sua chocha e umas dedadas bem dadas para ela de
novo chupar os dedos. Chupava nos dedos e chupava no nervo.
Acomodei-a de barriga para cima e lhe meto o nervo entre as tetas
e ela ajudava a aconchegar enquanto o lambia um pouco.
Ajeito-a de gatas. Como queres que fique? Me pergunta.
Tive que manifestar a minha admiração de ver uma
chocha rosada, remexendo na chocha e lhe metendo os dedos no rabo.
Lhe alongo as nalgas e ela prossegue distanciando os lábios da cona, ataquei
com mais uma sugadela e aponto para lá o membro teso, ela crava-o lá dentro
convidando-me a fuder até fartar.
Uns agradáveis momentos passaram. Umas investidas bem a fundo no chocha.
Uns apalpanços nas tetas, as penetrações alteradas com umas dedadas.
Parei. Lhe peço para levantar mais um pouco a cintura, ficando bem de cú pro ar,
de nalgas alongadas com os meus dedos na chocha de dentro para fora lhe
empurro o orifício anal. Na paxaxa de novo lhe volto a cravar.
O comprimento do seu corpo em relação a posição de estar de gatas me proporciona
um óptimo conforto. Ela vai proferindo uma frases para eu lhe continuar a mocar.
Sem pedir com licença lhe retiro da paxaxa e lhe cravo no rabo. Todo lá dentro
até mais não conseguir. Com velocidade, agarrada com força pelas nalgas,
solta suplicas para ser bem enrrabada, que gosta, que esta bem.
O inevitável não pode ser adiado, estou perto do deleite, deixo de lhe dar
no cú, venho para fora da cama, dá-me a boca! Lhe peço! Retira o preservativo
e prende o nervo na boca sem o agarrar cravando seu olhar em mim, começo
a latejar, retirei da boca e começo a bater à punheta, lhe remexo nas tetas
com ganas, mostra a língua e saem os jactos de esperma em direcção a sua
cavidade bucal, enterra de novo o nervo todo na boca e espreme-o todo, todo mesmo.
Esta feito. Foi buscar papel e para lá cuspiu.
Cada um se vai higienizar e cada um rapidamente se aprontou.
Uma calorosa despedida e a possibilidade de voltar fica aberta.
Conclusão:
Muito positivo.
O seu corpo acusa o peso da idade.
Uma postura muito aceitável e natural.
Muito boa a levar no rabo e por um valor muito aceitável.
Beija: Sim.
Oral: Sim. 07\10. Natural até ao fim. Não engole.
Vaginal: Sim. 07\10. Sem muita lubrificação embora apertada.
Anal: Sim. 09/10. Apertado. Limpo. Sem odores aceita penetrações violentas.
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