Nome: Renata.
Nacionalidade: Portuguesa, Da Madeira
Idade: 50tas
Cara: Não comento
Cabelo: Pretos.
Olhos: Não me lembro.
Altura: 1,70
Peso: 60 Kl.
Tom de pele: Branca.
Peito: 38/40. Só vi um.
Vagina: Depilada.
Rabo: Nalgas flácidas.
Apresentação/Recepção: Roupas casuais.
As restrições devido a pandemia que vivemos estão para continuar.
Temos que nos adaptar e seguir em frente. Poucas são a putas de serviço e
já faz algum tempo que tinha esta sinalizada. Combinando atende mais cedo que o habitual.
De manhã, devem ser umas 9 horas entrei em contacto.
Me da a morada e que demora 10 minutos, eu também.
A Rua donde atende é um viveiro de prostituição. Informo que cheguei, me indica
o andar ao entrar no prédio incomodei um pouco quem lavava as escadas,
sigo de elevador. Aberta a porta e convidado a entrar. Três dedos de
conversa para quebrar algum gelo,
Pede desculpas por não estar pronta, vestia umas roupas casuais,
seguimos de imediato para o quarto.
Voluntariamente faço o pagamento, pousa o dinheiro encima da mesa de cabeceira,
se ausenta afirmando que se vai preparar e me indica para eu me preparar também
Sem demoras ela volta, de fio dental e um curto trapo a tapar as tetas,
tira uma para fora e diz que a outra fica resguardada devido a uma cirurgia,
o convite para a pré-lavagem foi-me feito mas recusei.
Já despido ela também passa umas toalhitas pelo nervo.
Vamos falando da actual situação covid-19, restrições e afins.
Com jeito me estende na cama, começa a espalhar beijos pelo pescoço e no peito.
Aproxima a boca do nervo semi-rijo, beijou mamou e chupou lentamente até ficar
completamente rijo, prosseguiu até uma interrupção feita por mim, uma breve troca de posição,
fico de joelhos junto ao seu rosto e lhe dei a mamar novamente.
Lhe passo a mão pelo abdômen, dando o jeito para distanciar as pernas,
minha mão desliza sobre a paxaxa introduzindo um dedo lá dentro,
notando que existia calor elevado, dois dedos lá dentro e Ela a mamar.
Ajoelhado sobre seu rosto, sua cara entre as minhas pernas lhe coloco novamente o animal
na boca, não a deixei agarrar com a mão e lhe penetro a boca,
a medida ideal, os colhões lhe batiam no queixo enquanto o pedaço de carne o engolia.
Fora da cama, lhe abro as pernas e exploro a paxaxa.
Abriu-a para lamber e para lhe dar mais umas dedadas.
Uma paxaxa madura mas muito rosada ainda. As pernas levantadas e seu orifício
anal todo ali também. Eram dedos e língua na paxaxa. Deslizava da paxaxa em direção ao cú.
Tudo bem ensalivado e já lhe metia um dedo em cada orifício.
Ela convida então a fuder e se encapota o nervo, nem tirou a tanga, foi puxar para
o lado e penetrar. Ia dentro e vinha fora. Ela se abria mais para eu mais a penetrar,
uma breve pausa dá para ver aquela gruta toda aberta e voltar a meter dentro.
Vira-te lhe digo.
Se coloca de barriga para baixo e ajeito ela para ficar de gatas, puxada a
tanga para o lado lhe volto a penetrar na paxaxa, com empenho.
Uma breve pausa, ajustada a posição, cú bem levantado e o nervo todo la dentro sem dificuldades.
Ia dentro e vinha fora. Metia todo dentro novamente. Lhe puxo mais a tanga para o lado,
segura nela para não interferir nas penetrações a todo gás.
Fica assim lhe digo! Estou a vir-me.
Vem-te todo diz ela. Apos a descarga abrandei e tirei fora, se lhe vê o cú aberto,
lhe peço para ficar quieta, deitei ao telefone, sem pedir licença lhe meto outra vez no rabo,
mais umas bombadas para dilatar o cú e quando tiro fora não perco tempo em tirar uma foto.
De seguida me dá papel higiênico, recolhe o preservativo para deitar fora,
seguimos os dois pra casa de banho e cada um trata de si com alguma conversa pelo meio,
uma despedida básica e fui .
CONCLUSÃO:
Positivo.
Não colocou objeções em momento algum. Um oral básico, valeu pela ida ao pacote.
Beija: Não sei
Oral: Sim. 6\10. Natural
Vaginal: Sim. 6\10. Abre as pernas e deixa ir.
Anal: Sim. 9/10. Aceita rápido e com força.
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