Ana - 917667195 - Anuncio CM - Alameda

Nome: Ana.
Nacionalidade: Portuguesa. De Beja segundo ela.
Idade:40 e muitos.
Cara: Bochechuda, com falta de dentes. 
Cabelo: Loiro. 
Olhos: Não lembro.
Altura: 1.60 para menos.
Peso: Bem pesada, 50 quilos mais 30 de gordura. 
Tom de pele: Branca.
Peito: 44.
Vagina: Peluda.
Rabo: Nalgas grandes. Muita celulite. Interior avermelhado de roçarem uma na outra.
Apresentação/Recepção: Enrolada em um lençol muito semelhante a um tapete. 

A fome apertava e avancei com pedidos de esclarecimentos. 
Uma voz não muito agradável afirmou que estava disponível e que 
servia os 3 pratinhos. por um preço muito em conta.
Lá fui eu para o antro. 
Unicamente se mostrou depois de abrir e fechar a porta.  Que fiasco. 
Imaginava algo sem formas mas não tinha nada a ver com nada. 
Pensei em inventar uma rápida desculpa e 
sair de ali para fora mas ainda estava convencido que a embalagem nada tinha 
à ver com o conteúdo.
Entra no quarto primeiro que eu e estende logo um lençol na cama, pergunta 
se quero tudo, óbvio que sim, respondo, se não me importo de pagar então. Que seja. 
Tira uma das suas malas de cima da cadeira para eu colocar a roupa. 
Eu na cama e ela segue para lá também, tirou então a manta que tinha encima.  
Tetas descaídas, varizes nas pernas, gordura por todo lado. Pega em umas dodots 
limpa o bicho que não se queria colocar em sentido e ataca nele com a boca fazendo movimentos sem jeito. 
Em vez de bater à punheta apertava o animal e puxava-o. 
Tento agarrar naquelas tetas e ela responde que ainda não era altura, 
continua com o serviço oral tentando entesar bem o animal e eu faço 
esforço mental para tal. 
Meio farto daquele circo mandei-a deitar e pedi um preservativo para o bicho encapotar, 
ela de barriga para cima, as tetas e barriga pareciam sacos de plástico 
com agua meio cheios. Lhe passei as mãos pela mata enorme, os meus dedos 
se perdiam nos lábios da cona sem chegarem ao buraco. Não quer que lhe meta os dedos porque não sabe donde andei com eles. 
Em vez de aumentar o meu entusiasmo, diminuía. Ela afasta a gordura e amargado 
lá a consigo penetrar. Era frete. Aquilo estava completamente perdido. 
Saio de cima e que se coloque de gatas, avancei para mais umas 
estocadas na paxaxa. 
Lhe peço para se colocar a jeito para ser enrrabada . Responde que não são modos, 
que foi casada não sei quantos anos e que nunca levou no cú e 
que agora tem que levar. 
Lhe alongo as nalgas, outra desilusão, a tipa estava toda assada pior que 
um bebé  mal cuidado. 
Cabeça encostada ao buraco, um jeito e ele lá dentro sem o meter todo. 
Começo a fantasiar  que  aquele momento não está acontecer até  
deitar alguns fluidos para fora, não por satisfação mas sim por obrigação. 
Saltei fora, me limpo com dodots,  ela lança um discurso queixando-se da 
vida, mal a estou a ouvir. Roupa encima e ala de ali para fora. 

CONCLUSÃO:
Negativo e nada recomendável.
Rosto de típica mulher do campo. 
Admito agora que iludido por qualidade prometida barata
Beija: Não.
Oral: Sim. 1\10. Natural. Nem foi sexo Oral nem foi broche.
Vaginal: Sim. 2\10. Uma pentelheira enorme e só lábios envolvem a mão de um gajo.
Anal: Sim. 2\10. Nem sei porque afirmo que faz. Uma punheta de nalgas é muito melhor.
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